sexta-feira, 14 de maio de 2010

Afinal a 'crise ' passa ao lado...


Afinal nem tudo parece estar assim tão mal, pois os bancos parecem não ter qualquer tipo de problema, e a prova está que, em Valpaços vai abrir mais um balcão de uma instituição bancária, neste momento contamos já com  sete e este passará a ser o oitavo, até aí tudo bem, oxalá dê pelo menos alguns empregos às gentes de Valpaços e a par disso vamos ver se a carteira dos valpacenses tem ainda alguma coisa lá dentro, para que possam apostar também neste banco. Já agora boa sorte a estes 'investidores'.

Saudações e bom fim-de-semana

6 comentários:

  1. Cor bonita do Banif, espero que o mercado dei-a vida a este banco!

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  2. Caro Vítor,
    insondáveis são os caminhos que o dinheiro percorre!
    abs

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  3. O Zé Coroado disse quase tudo na pequena frase que aqui exarou. Eu concluiria dizendo ao Vítor que não é necessário desejar sorte aos banqueiros; bem ao contrário, eles sabem muito bem onde há dinheiro que não é investido para poderem emprestar (ganhando fortunas...) onde ele é necessário. Ah, os lucros que isto der também não ficam cá, a sede é no Funchal. Resta a possibilidade de um ou outro jovem valpacense ter ali, mesmo que precariamente, um posto de trabalho e, a esses sim, eu desejo toda a sorte do mundo.

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  4. Quem disse que Valpaços não é um sector produtivo activo. Aqui está uma empresa que antecipadamente fez uma boa sondagem ao mercado Valpacense.

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  5. Só deviam estar contentes por haver mais um sitio onde possam tratar das vossas contas... tanto se critica nesta cidade.

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  6. Pois é. Não há dinheiro, não há gentes, mas temos 8 bancos. 8, carago! Comparada com isto, a mania das grandezas de certos craques da bola (madeirenses!)(olhem só a categoria desta associação regional de ideias, digam lá!) não é absolutamente nada.

    Tão ridículos que somos, na nossa pequenez!

    E o abismo aqui tão perto...

    Fujam enquanto podem, jovens valpacenses e afins. Não são os bancos que vos vão empregar, esses (bons) cargos serão sempre ocupados pelos "filhos dos senhores", e quem for do contra como eu, pode muito bem depositar (as suas esperanças) num cofre (dos antigos), bem no fundo do oceano.

    Mas se eles gostam, o que se há-de fazer? É continuarem a elegê-los, e nós?

    Nós... Pimba!

    Saudações económicas!

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