Que importa! Se Janelas que trazes são janelas abertas E as planícies São Olhares do teu eu quase encoberto Ousas nas palavras O Amar de um amor que faz falta A iluminar todos os sonhos O teu eu superior mais forte
Que importa! Se Lírios e jardins estão mortos Se existem flores E urtigas entre outros eternos cantos A namorar rosas Inquietas e florestas desertas Dos campos lindos Simples das tuas germinadas letras
Que importa! Se os Dias e as horas que passam, cantam Ou se passam Giestas Internas nos medronheiros sábios Há marcos milenares por todo o lado A temperar os sabores mais amenos Amizades são Búrios São rústicas portas cobertas de mimosas
Que importa!
ResponderEliminarSe Janelas que trazes são janelas abertas
E as planícies
São Olhares do teu eu quase encoberto
Ousas nas palavras
O Amar de um amor que faz falta
A iluminar todos os sonhos
O teu eu superior mais forte
Que importa!
Se Lírios e jardins estão mortos
Se existem flores
E urtigas entre outros eternos cantos
A namorar rosas
Inquietas e florestas desertas
Dos campos lindos
Simples das tuas germinadas letras
Que importa!
Se os Dias e as horas que passam, cantam
Ou se passam
Giestas Internas nos medronheiros sábios
Há marcos milenares por todo o lado
A temperar os sabores mais amenos
Amizades são Búrios
São rústicas portas cobertas de mimosas
Autor desconhecido