segunda-feira, 7 de junho de 2010

Junho Mês Dos Santos Populares

Junho é o mês dos santos populares.

Santo António a 13, São João a 24 e São Pedro a 29,
Sardinha assada, bailes pelas ruas, manjericos e versos populares: assim é a tradição portuguesa no mês de Junho.
Há festa em Portugal
São os santos populares
Da sardinha ao manjerico
Os cheiros andam pelos ares.

Em Junho todos bailam
Assim é a tradição
As ruas ‘stão enfeitadas
Lá de cima até ao chão.

A treze Santo António
São João a vinte e quatro
Logo a seguir São Pedro
de bailar não está farto.

São bailes populares
Como estes não há igual
Lusos p’lo mundo inteiro
Têm saudades de Portugal.
Aqui por Valpaços, também não se esquecem os Santos Populares, e muito a custo lá se vão  fazendo as respectivas festas e verbenas, sardinha assada, pão e vinho e no fim o caldo verde tudo isto não pode faltar  numa boa festa popular.
A alguns anos atrás eram feitas no recinto de Nª Srª da Saúde, agora o Bº de Sº António chama a sí a realização da verbena do padroeiro e já está agendada a festa que se realiza este fim-de-semana próximo 12 e 13 de Junho, lá no bairro.
O S. João esse é organizado pela Corporação dos Bombeiros Voluntários de Valpaços, que, antes da verbena, faz a sua marcha luminosa, desfilando os elementos da corporação ao som de Fanfarra e de todos os veículos que a constituem.
O S. Pedro está a cargo do Agrupamento 392 dos Escuteiros de Valpaços.

Felizmente estas tradições não se perderam ainda...
Lá estaremos e Saudações

2 comentários:

  1. Lembro-me bem da força e vitalidade que essas verbenas populares tinham na comunidade Valpacense, nomeadamente o São João, organizado pelos Bombeiros. Também as primeiras festas organizadas no Bairro de Santo António foram um sucesso, podendo-se dizer o mesmo da verbena dos Escuteiros que se realizava em Julho no Recinto de Nossa Senhora da Saúde.

    Muito a custo se vão mantando, mas é bom que se mantenham, porque se as verbenas acabarem é mau sinal.

    Bons tempos, quando era músico e tocava com toda a pujança nesses arraiais.

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  2. Valentes noitadas essas, jamais as iremos esquecer, era até ao nascer do sol, depois rumava-mos até ao rio para continuar com a festa e dar uns mergulhos para acordar.
    Saudações

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